Lost in Translation

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quinta-feira, 14 de abril de 2011

Île de Ré avec ma mére et ma petite soeur!

Durante os dias 11 e 19 de Abril tive a visita da minha mãezinha e a Marianinha aqui na minha casinha em LR. Chegaram por volta das dez da noite com a mala cheia de latas de atum, feijão frade... Aquelas coisas que cá, ou não existem ou são caras como o raio, o chamado Kit emigra. Para além disso tinha também um presente da Antónia. Já antes de vir, a Antónia tinha me preparado um kit erasmus: o guronsan, a colher com o galo de Barcelos, o chã Gorreana, o café Delta... Desta vez tinha a caneca com o galo de Barcelos e... tatarantatannn.... umaaa cerveejaa SAGREESSS!! ihihi

Jantámos aquilo que eu janto todos os dias, massa com coisas e fomos dormir porque estávamos as três muito cansadas. Mãe na minha cama e eu e a Mariana no chão. Literalmente, acampamos cá em casa. ihih

No dia seguinte acordamos, fomos buscar o carro de aluguer e seguimos para a ilha de Ré. Já na ilha, fizemos o que fazemos sempre quando estamos de viagem: e agora, direita ou esquerda? Ora vamos ali ver o que é aquilo que ali está. Onde estamos? Não faço a miníma ideia mas não é grave! Basicamente, perdermo-nos todo o tempo,o que é bem giro porque andamos por aqueles caminhos onde ninguém anda e descobrimos sítios que ainda ninguém conhece. 

Ruínas de uma abadia do séc. XI.


Nos Açores temos o problema das vacas que não querem sair do meio da estrada. Na ilha de Ré são galos, galinhas, coelhos...



Pelo caminho parámos no super mercado e compramos o pic-nic. Caramões para a mãe e para a Madalena. A Mariana, coitadinha não sabe o que é bom e ficou pelo atum e o milho. Ao menos era o atum português que a mãe tinha trazido, sempre é bem melhor que o de cá. As fotografias ficaram por tirar.

St. Martin de Ré:





 Uma capelina amorosa que vimos à entrada da praia:


 Saint clément des baleines:



Aqui, a mãe descobriu uma coisas óptima que eu ainda não tinha reparado. Caramelo feito com flor de sal, óptimo!!

 A praia:



Depois de um dia bem comprido e de matar todas as saudades que tinha de guiar (e vá, também algumas da mãe e da minha irmãzinha querida), lá fomos para casa outra vez. Jantámos outra vez massa com coisas, o mais fácil e rápido de cozinhar, xixi e cama.








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